Um suposto pastor foi enviado por 60 dias em prisão preventiva ao presídio de Palmasola, em Santa Cruz. Eles o acusam de abusar sexualmente de menores quando o acusado era motorista de microônibus.
A irmã de uma das vítimas prestou queixa. Segundo sua história, o então motorista aproveitou para fazer toques descarados ao levar a então menina da casa dela para a escola e vice-versa. No caminho ele se desviava da estrada para cometer seus crimes.
Anos depois ele descobriu que seu outro irmão mais novo, com deficiência mental, também era vítima do homem.
Segundo o advogado das vítimas, Roberto Méndez, em primeira instância, o arguido, identificado como Javier SP, recebeu prisão domiciliária, mas após recurso e conhecimento de outras duas vítimas, que alegadamente violou, essa decisão foi revertida. e prisão preventiva determinada.
Méndez também afirmou que o suposto estuprador fez uso do direito constitucional ao silêncio. Mas por meio de sua defesa técnica ele nega os crimes pelos quais é acusado.
A família de Javier, no momento em que ele foi transferido para a prisão, foi agressiva com a mídia para impedir que gravassem o homem.