Recrutamento militar obrigatório. Duas perguntas do CNESC

Imagem retirada do vídeo da campanha #CentoxCentoServizioCivile

Roma (NEV), 23 de maio de 2024 – A Conferência Nacional dos Órgãos da Função Pública (CNESC), que também inclui o Diaconado Valdense, emitiu hoje um comunicado no qual coloca duas questões relativas ao DDL sobre a instituição do serviço militar apresentado ao Sala.

“Antes mesmo de ler o texto para uma avaliação do mérito do seu conteúdo – escreve o CNESC, que desde 1988 acolhe os principais organismos credenciados para a contratação de objectores de consciência na função pública e que hoje promovem a universalidade da função pública – pretende abordar algumas questões sobre a lógica da iniciativa.

Porque não se considera funcional concentrar recursos económicos públicos no apoio à Função Pública que há mais de 50 anos é uma forma de defesa civil não armada e não violenta da pátria e de «educação cívica ao serviço da comunidade, atenção aos outros e respeito por si e pelos outros”?

Parece-nos ser uma solução mais sustentável do ponto de vista organizacional e económico do que o regresso do projecto – 20 anos após a sua suspensão – bem como mais consentânea com os tempos e os percursos da juventude.

A última convocatória da SCU contou com a participação de mais de 120 mil jovens mas a cobertura financeira da próxima convocatória garantirá a saída de apenas 20 mil.

Por que não incentivar a procura de novos fundos para garantir a experiência a todos os jovens que a solicitaram em vez de criar novas rubricas de despesa?”.

Para saber mais, leia também:

Conscrição obrigatória, projeto chega à Câmara mas sua aprovação já parece estar em jogo (dire.it)

Chega à Câmara o projeto de lei da Liga sobre o serviço militar obrigatório, seis meses de serviço para todos os jovens (fanpage.it)


O CNESC agrupa alguns dos principais órgãos credenciados ao Departamento de Juventude e Função Pública. Os seus escritórios estão presentes em 3.557 municípios, 108 províncias e 101 estados estrangeiros. Representa 7.171 organizações sem fins lucrativos e 247 órgãos públicos, com 17.859 locais de implementação.

CNESC é acompanhado por: Acli, Aism, Anpas, ASC Aps, Assifero, Associazione Comunità Comunità Papa Giovanni XXIII, Avis Nazionale, Caritas Italiana, CESC Project, CIPSI, Cnca, Confederazione Nazionale Misericordie d’Italia, Ist. , Federação SCS/CNOS – Salesianos pela assistência social, Federsolidarietà / CCI, Focsiv, INAC, Legacoop, MCL, MOVI, Shalom, Unicef, UNITALSI, UNPLI, UILDM, Vides – Itália

Observatórios: Ancos, Anpeas, Cesc, Enapa, FVGS, Movimento Não-Violento, Ópera Dom Orione

www.cnesc.it

Geancarlos Bonini

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