O promotor departamental de Ouro, Aldo Morales, informou que um preso da prisão de Uyuni, juntamente com o governador, o subgovernor e uma escolta prisional, formou uma organização criminosa dedicada a facilitar a saída ilegal do REO para a comissão de crimes. Todos foram acusados de crimes de suborno ativo, quebra de tarefas, benefícios por causa de acusação, entre outros.
De acordo com um relatório oficial do escritório do promotor, o privado de Liberty, condenado a 30 anos sem o direito de perdoar, deixou a prisão de cometer assaltos, em cumplicidade com os funcionários encarregados de sua custódia.
As investigações revelaram que ele tinha um relacionamento próximo com o governador da prisão, a quem ele fez depósitos bancários e recebeu um tratamento privilegiado.
Além disso, foi evidenciado que o preso havia saído pelo menos duas ocasiões na gerência anterior para roubar veículos em Ouro e que, no momento de sua apreensão, estava se preparando para cometer um novo crime na mesma cidade.
As investigações, realizadas em coordenação com o escritório do promotor departamental de Potosí, incluíram a análise de registros da prisão, vídeos de segurança e testemunhos.
Verificou -se que o preso desfrutava de privilégios incomuns, como compartilhar comida com o ex -governador em seu escritório.
Além disso, um capitão que serviu como chefe de segurança e uma escolta, que viajava de civil para Ouro, foi preso por sua suposta participação na rede de corrupção.
O Ministério Público solicitou a detenção preventiva dos envolvidos na prisão de San Pedro e não descarta a expansão da investigação para outros funcionários que poderiam estar envolvidos. O escritório do promotor reafirmou seu compromisso de esclarecer os fatos e sancionar os responsáveis.